Fortaleza, Terça-feira, 19 Março 2024

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  1. Um hacker teve acesso às informações pessoais de 6,9 milhões de perfis de usuários de uma empresa que oferecia testes. O cotonete esconde informações genéticas preciosas. O que poderá acontecer se esses dados caírem nas mãos erradas? Getty Images via BBC O que você tem de mais pessoal que um criminoso possa roubar? Sua aliança de casamento? Seu celular? E o seu código genético? Em outubro de 2023, um hacker que se identificou como Golem anunciou em um conhecido fórum online de cibercriminosos um surpreendente conjunto de dados roubados da 23andMe, um dos maiores nomes do setor de testes domésticos de DNA. A empresa reconheceu posteriormente que o hacker teve acesso às informações pessoais de 6,9 milhões de perfis de usuários. O ataque parecia ser etnicamente dirigido. Golem se vangloriou de ter conseguido acesso às contas de pessoas com antecedentes judeus asquenazes (com origem na Europa central e oriental), que haviam enviado seu DNA para a 23andMe. Ele ofereceu os dados à venda para quem tivesse condições de pagar. Começaram a circular notícias indicando que o vazamento de dados de sexta-feira, 6 de outubro de 2023, pode até ter tido motivações antissemitas. Uma postagem supostamente atribuída a Golem ofereceu para venda "agrupamentos étnicos direcionados, conjuntos de dados individualizados, estimativas indicadas de origem, detalhes de haplogrupos, informações de fenótipos, fotografias, links para centenas de possíveis parentes e, o principal, perfis de dados brutos". Havia uma escala de preços graduada, que variava de 100 perfis por US$ 1 mil (cerca de R$ 4,94 mil) até 100 mil perfis por US$ 100 mil (cerca de R$ 494 mil). Veja como se proteger e o que fazer se for vítima de vazamentos de dados "Estão em oferta os perfis de DNA de milhões de pessoas, desde os principais magnatas corporativos do mundo até famílias frequentemente mencionadas em teorias da conspiração", prosseguia a postagem, que já foi apagada. Quatorze milhões de pessoas colocaram sua saliva em ampolas e enviaram seu DNA para a 23andMe para análise, em busca de informações sobre sua saúde e ancestralidade. Muitas dessas pessoas não pensaram muito sobre o que estavam fornecendo para aquela empresa. Minha série de programas de rádio sobre as consequências inesperadas dos testes domésticos de DNA para a BBC Rádio 4 chama-se The Gift ("O Presente"), porque muitas pessoas dão esses kits casualmente aos amigos e parentes como presentes de Natal e de aniversário. A empresa define sua missão como "ajudar as pessoas a ter acesso, compreender e se beneficiar do genoma humano". Eu mesmo fiz um teste com a 23andMe enquanto gravava a série. Ele revelou minha própria ancestralidade judia asquenaze. Mas, agora, talvez os meus dados façam parte de um pacote que um hacker tentou vender. Esta situação me fez imaginar se informações sensíveis como nosso código genético poderão, algum dia, ser mantidas em segurança online. Vazamentos de dados acontecem a todo momento, segundo o analista de ameaças Brett Callow, da empresa de cibersegurança Emsisoft. Para ele, "esses incidentes são muito comuns e nenhuma companhia está imune". Mas as informações genéticas formam um tipo de dados muito especial. Você pode alterar suas senhas, seu número de cartão de crédito ou seus dados bancários se eles caírem nas mãos de um hacker. Mas você não pode mudar a sua sequência de DNA. "Quando os seus dados de DNA vazam, não existe absolutamente nada que você possa fazer a respeito", afirma Callow. A busca específica de qualquer grupo com base no que o seu DNA revela sobre sua ancestralidade étnica seria algo profundamente preocupante. A possibilidade de busca de indivíduos com antecedentes judeus ou chineses no vazamento da 23andMe foi levantada por uma série de figuras importantes nos Estados Unidos, como o procurador-geral do Estado de Connecticut e um membro do Comitê de Saúde, Educação, Trabalho e Pensões do Senado americano. Muitas das teorias da conspiração antissemitas envolvem menções a aspectos genéticos dos judeus. Durante o Holocausto, os nazistas forçaram os judeus a usar estrelas amarelas nas roupas para que pudessem ser imediatamente identificados. Agora, um vazamento de dados que incluísse estimativas de etnia fornecidas em relatórios de ancestralidade poderia fazer com que as pessoas judias que fizessem um teste de DNA passassem a ter uma "estrela amarela digital" permanente ao lado dos seus nomes, fotografias e localização geográfica. Como funcionam os testes de DNA que prometem revelar quem são seus ancestrais Vazamentos de dados acontecem a todo momento, mas informações genéticas formam um tipo de dados especial Divulgação Antissemitismo ou autopromoção? Com os dados de metade dos clientes da 23andMe agora nas mãos dos cibercriminosos, o vazamento claramente afetou muito mais do que apenas os seus clientes judeus asquenazes. Afinal, em postagens posteriores no fórum dos hackers, Golem supostamente ofereceu os dados de usuários britânicos, alemães e chineses do 23andMe, além da própria executiva-chefe da empresa, Anne Wojcicki, e do seu ex-marido, do fundador da Google, Sergey Brin, de Elon Musk e de membros da família real britânica. Para Callow, este não foi um ataque antissemita. "Não acredito que o ataque tivesse motivação racial, étnica ou algo similar", afirma ele. "A referência às pessoas judias nessa postagem foi para atrair a atenção, para conseguir mais visualizações." A especialista em hackers Lily Hay Newman, da revista americana Wired, concorda. "É comum tentar embalar e anunciar seus dados para tentar fazer com que outros criminosos os comprem, para que eles pareçam valiosos e atraentes", explica ela. Quando surgiu a notícia do vazamento de dados da 23andMe, a reação ficou relativamente ofuscada. Afinal, a atenção dos grupos judeus estava voltada para os ataques lançados pelo Hamas contra Israel naquele fim de semana e para o aumento dos incidentes de ódio antissemita nas semanas que se seguiram. As senhas mais comuns em vazamentos de dados no Brasil em 2023 Jornalistas especializados em tecnologia que monitoram o fórum de hackers pediram comentários para a 23andMe e a empresa emitiu uma declaração. Segundo ela, nenhum dado genético bruto vazou, mas categorias genéricas, como sexo, ano de nascimento, resultados de ancestralidade genética e localização geográfica, haviam caído nas mãos de um chamado "interveniente ameaçador". Enviei um pedido de entrevista para a 23andMe. Eles se recusaram a apresentar alguém, indicando um blog postado no site da empresa que vem sendo atualizado desde que surgiu a notícia do vazamento de dados. "O interveniente ameaçador conseguiu ter acesso a menos de 0,1%, ou cerca de 14 mil contas de usuários do total de 14 milhões de clientes da 23andMe por preenchimento de credenciais", segundo a declaração da empresa. "Ou seja, os nomes de usuários e senhas que eram usados no site 23andMe.com eram os mesmos usados em outros websites que foram anteriormente comprometidos ou disponibilizados de outra forma." Em outras palavras, o problema foi que os clientes da 23andMe reutilizaram senhas que os hackers haviam conseguido extrair de outros sites. O preenchimento de credenciais não é atividade hacker, estritamente falando. "São os criminosos usando credenciais de login roubadas, como um nome de usuário e senha ou endereço de e-mail e senha, para entrar pela porta da frente da conta", explica Newman. "Para isso, de fato, não é preciso agir como hacker." "Mas realmente sabemos que é muito difícil para os usuários administrar as senhas e que a culpa não deve ser colocada nos usuários", prossegue ele. O vazamento da 23andMe acabou envolvendo muito mais que as 14 mil contas que a empresa afirmou inicialmente que estavam comprometidas. Depois de se infiltrar nessas contas, o hacker conseguiu acumular um conjunto de dados muito maior com uma função do site chamada Parentes de DNA. Esta função permite que os titulares das contas se conectem com parentes genéticos. É uma função popular e é devido a ela que muitas pessoas acabam fazendo esses testes. Em resposta às questões dos jornalistas do site TechCrunch em dezembro de 2023, a 23andMe admitiu que, de fato, foram vazados os dados de 6,9 milhões de usuários — cerca de uma a cada duas pessoas que haviam enviado seu DNA para a empresa. Como lembrar de muitas senhas e torná-las seguras Verificação em duas etapas Quando os bancos de dados guardam informações muito sensíveis, geralmente é preciso mais de uma senha para ter acesso. Imagine quando você entra na sua conta bancária online, por exemplo. A maioria de nós já se acostumou com a verificação em duas etapas, que usa uma confirmação adicional como um código recebido em uma mensagem de texto ou um aplicativo autenticador. Mas o acesso às contas da 23andMe não exigia a verificação em duas etapas até outubro de 2023 — mesmo com todos os dados de ancestralidade genética acoplados às informações geográficas e biográficas ali armazenadas. E esta não foi a primeira vez em que as empresas de testes de DNA tiveram seus bancos de dados invadidos. Em 2018, vazaram os endereços de e-mail e senhas de mais de 92 milhões de usuários da companhia MyHeritage. Mas o vazamento da 23andMe em outubro de 2023 foi o primeiro caso em que os hackers ofereceram os dados para venda. No ano passado, a Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos tomou ações contra duas empresas de testes de DNA diretos aos consumidores, a CRI Genetics e a 1Health/Vitagene, por falhas na segurança dos dados de DNA. Independentemente da motivação, qualquer vazamento envolvendo dados genéticos pode ter consequências muito amplas. "Não há forma de saber quem tem acesso agora, quantas pessoas têm acesso ou o que eles podem decidir fazer com isso no futuro", segundo Callow. "Em muitos casos, os dados genéticos realmente sugerem prognósticos de saúde. É algo que pode afetar a empregabilidade de longo prazo de uma pessoa ou talvez a probabilidade de morrer cedo ou de sofrer uma doença debilitadora. Potencialmente, esses dados podem ser de interesse para empregadores ou seguradoras." Como ativar autenticação de dois fatores de WhatsApp, Instagram e Google As informações fornecidas pelas empresas fornecedoras de testes domésticos de DNA aos seus usuários incluem dados sobre sua herança genética e indicadores de saúde Getty Images via BBC Em uma era em que cada vez mais decisões financeiras são tomadas por algoritmos que buscam todas as fontes possíveis de informações sobre um indivíduo, existe a séria possibilidade de prejuízos financeiros e discriminação decorrente de um vazamento de dados genéticos. As companhias de seguros-saúde dos Estados Unidos são impedidas de usar informações genéticas para calcular riscos, mas não existe lei federal que proíba seu uso para o seguro de vida. Com isso, fica fácil imaginar o cenário: dados genéticos vazados podem aumentar os prêmios de seguro ou fazer com que a cobertura seja negada para certos clientes devido aos seus genes – ou pode ser rejeitada a concessão de hipoteca ou empréstimo bancário de longo prazo porque os dados vazados sugerem maior probabilidade de que o tomador do empréstimo desenvolva mal de Alzheimer e venha a falecer antes de poder pagar totalmente o valor emprestado. A 23andMe afirmou que o vazamento de dados dos seus perfis de usuários não incluiu o vazamento de perfis de DNA brutos. Mas o hacker ainda teve acesso aos relatórios de ancestralidade que fornecem estimativas de etnicidade, localização geográfica, ligações a árvores genealógicas e outras informações pessoais. "Sempre que as nossas informações pessoais são expostas, vazadas, hackeadas e entram no ecossistema criminal, elas alimentam o roubo de identidade", afirma Newman. "Mesmo informações amplas, dados geográficos, informações regionais ou questões étnicas podem alimentar a customização de golpes para tentar enganar você." A 23andMe agora enfrenta diversas ações judiciais coletivas nos Estados Unidos, em consequência do vazamento de dados. Em janeiro, a empresa admitiu que os hackers começaram a se infiltrar nas contas dos seus clientes em abril de 2023 e conseguiram prosseguir por cinco meses sem que fossem detectados. "Proteger a segurança e a privacidade dos dados dos nossos clientes permanece sendo total prioridade da 23andMe e continuaremos a investir na proteção dos nossos sistemas e dados", afirma a empresa. Agora, o sistema exige a verificação em duas etapas para que todos os clientes tenham acesso às suas contas, da mesma forma que seus concorrentes, a Ancestry e a MyHeritage. Nenhuma dessas empresas fazia essa exigência antes de outubro de 2023. Mas os pesquisadores também identificaram recentemente outras formas que podem possibilitar a reunião de informações genéticas das pessoas, mantidas pelos serviços genéticos diretos ao consumidor final. Um estudo de cientistas da Universidade da Califórnia em Davis, nos Estados Unidos, demonstrou que é possível reconstruir partes do genoma de uma pessoa se o "adversário" carregar diversos genomas falsificados para identificar coincidências com "parentes". Ativos empresariais Mesmo se fosse possível manter dados sensíveis como o nosso código genético em segurança contra os hackers, não há garantia de que, quando concordamos em compartilhá-los com uma empresa, eles irão permanecer na posse dela. "Essas companhias podem ser compradas – as informações poderiam ser adquiridas desta forma", argumenta Callow. Em dezembro de 2020, a empresa de investimentos de Nova York Blackstone comprou a Ancestry, um dos maiores concorrentes da 23andMe, por US$ 4,7 bilhões (cerca de R$ 23,2 bilhões). "Além dos dados, essas empresas realmente têm muito pouco valor", afirma Callow. "Elas são totalmente impulsionadas pelos dados. Os detalhes genéticos agora podem ser vendidos, comercializados, adquiridos com outros ativos e propriedade intelectual das empresas. O DNA tem valor e esse valor pertence à empresa, não a você." A Blackstone recusou um pedido de comentários apresentado pela BBC a este respeito. Embora a ideia de que meus genes agora existem como ativo de uma empresa é um tanto perturbadora. Mas eu sabia o risco que poderia estar correndo antes de enviar o meu DNA para a Ancestry e a 23andMe. Nenhuma das pessoas com quem conversei para minha série para a BBC lamentou ter realizado um teste de DNA doméstico. Saber quem seus genes dizem que eles são e como eles estão conectados ao mundo mudou a vida deles e valeu a pena qualquer possível risco. Mesmo se você não tiver feito algum desses testes, é provável que você tenha algum parente próximo que tenha feito — e uma versão muito próxima do seu código genético pode estar armazenada em um banco de dados corporativo. Os seus genes talvez já estejam espalhados por aí, de alguma forma. Quem sabe onde eles irão parar? Ouça a série The Gift, da BBC Rádio 4 (em inglês), que deu origem a esta reportagem, no site BBC Sounds. O episódio especial intitulado Hacked trata do vazamento de dados da 23andMe e discute se as informações genéticas podem ser mantidas em segurança online. Leia a versão original desta reportagem (em inglês) no site BBC Future. Como denunciar postagens no Instagram, TikTok e Kwai e em outras redes sociais

  2. Fontes ouvidas pela Reuters dizem que os equipamentos podem monitorar alvos no solo e enviar esses dados para a inteligência e as autoridades militares dos EUA. Starship na base áerea da SpaceX, no Texas, antes de terceiro lançamento, em foto de 13 de março de 2024 Reuters/Joe Skipper A SpaceX, empresa aeroespacial do bilionário Elon Musk, está construindo uma rede de centenas de satélites espiões sob um contrato secreto com uma agência de inteligência dos EUA, revelaram fontes familiarizadas com o programa à agência Reuters. A rede está sendo construída pela unidade de negócios Starshield da SpaceX por um contrato de US$ 1,8 bilhão assinado em 2021 com o National Reconnaissance Office (NRO), uma agência de inteligência que gerencia satélites espiões, explicaram as fontes. 🚀 SpaceX faz seu melhor voo teste da Starship, mas não completa trajeto Os planos mostram a extensão do envolvimento da SpaceX nos projetos militares e de inteligência dos EUA e ilustram um investimento mais profundo do Pentágono em vários sistemas de satélites em órbita baixa da Terra destinados a apoiar as forças terrestres. Se for bem-sucedido, o programa aumentaria significativamente a capacidade do governo e das forças armadas dos EUA de identificar rapidamente alvos potenciais em praticamente qualquer lugar do mundo. Os satélites podem rastrear alvos no solo e compartilhar esses dados com a inteligência e as autoridades militares dos EUA. Em princípio, isso permitiria que o governo capturasse rapidamente imagens contínuas de atividades no solo em praticamente qualquer lugar, auxiliando as operações militares e de inteligência. Cerca de uma dúzia de protótipos foram lançados desde 2020, entre outros satélites nos foguetes Falcon 9 da SpaceX, disseram três das fontes. O contrato sinaliza a crescente confiança por parte da inteligência do governo dos EUA em uma empresa cujo proprietário entrou em conflito com o governo Biden e gerou polêmica sobre o uso da conectividade por satélite Starlink na guerra da Ucrânia, disseram as fontes. A Reuters não conseguiu determinar quando a nova rede de satélites entrará em operação e não conseguiu estabelecer quais outras empresas fazem parte do programa com seus próprios contratos. A SpaceX, maior operadora de satélites do mundo, não respondeu a vários pedidos de comentários sobre o contrato, seu papel nele e detalhes sobre lançamentos de satélites. O Pentágono encaminhou um pedido de comentário à NRO e à SpaceX. Em uma declaração, o NRO reconheceu sua missão de desenvolver um sofisticado sistema de satélites e suas parcerias com outras agências governamentais, empresas, instituições de pesquisa e nações, mas se recusou a comentar as descobertas da Reuters sobre o envolvimento da SpaceX no esforço. "O National Reconnaissance Office está desenvolvendo o sistema de inteligência, vigilância e reconhecimento baseado no espaço mais capaz, diversificado e resiliente que o mundo já viu", disse um porta-voz. Todas as fontes pediram para permanecer anônimas porque não estavam autorizadas a discutir o programa do governo dos EUA. LEIA TAMBÉM: TikTok sob pressão: quem é o dono do app e por que a rede desperta desconfiança de políticos nos EUA 'As gerações futuras nunca vão entender': trend relembra relações inusitadas entre imagens; faça quiz do g1 e teste seus conhecimentos Câmara dos EUA aprova projeto de lei que pode banir TikTok no país SpaceX faz o melhor voo teste da Starship, maior nave do mundo; veja vídeo SpaceX faz o melhor voo teste da Starship, maior nave do mundo; veja vídeo Apple Vision Pro: veja primeiras impressões sobre óculos de realidade virtual Apple Vision Pro: veja primeiras impressões sobre óculos de realidade virtual Hyundai apresenta conceito de 'carro voador' na CES 2024 Hyundai apresenta conceito de 'carro voador' na CES 2024
  3. Especialista diz que um dos primeiros erros do empreendedor é associar e-mails e dados pessoais com os negócios da empresa. Espaço de beleza calcula prejuízo de R$ 10 mil após ataque hacker; veja como se proteger Tabata Maffini trabalha na área da beleza há mais de 10 anos e, desde 2017, tem o seu próprio espaço em São Paulo (SP). No entanto, mesmo sendo uma empresa pequena, o crescimento nas redes sociais chamou a atenção de criminosos que dão golpes cibernéticos. O ataque foi em 2021. Tabata demorou cerca de oito horas para conseguir recuperar o acesso. Os hackers não aplicaram golpe diretamente nos clientes, mas causaram prejuízo para a empresa, que deixou de vender. “Como a gente ficou algumas horas fora do ar, gerou transtorno para o agendamento de clientes. Então, eu estipulo mais ou menos uns R$ 10 mil, R$ 15 mil que a gente tenha perdido nesse tempo, em agendamentos.” O Brasil é o segundo maior alvo de hackers no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo a empresa multinacional de cibersegurança Trend Micro. Quando se trata de ataques cibernéticos, as pequenas empresas são mais vulneráveis. Por menores que sejam os valores dos golpes, eles podem gerar um ganho em massa para os criminosos, por causa da fragilidade dos sistemas de segurança. Veja dicas para se proteger: O professor de cibersegurança da USP, Luis Mateus da Silva Matos, diz que um dos primeiros erros do empreendedor é associar e-mails e dados pessoais com os negócios da empresa. Foi o caso da Tabata. A equipe da empresa também precisa ser instruída a não clicar em links suspeitos tanto em postagens de redes sociais como em e-mails, alerta o especialista. Além disso, é preciso ter cautela com os remetentes de cobranças e boletos. Segundo o professor, eles podem ser falsificados e se transformar em porta de entrada para os golpes. Depois das invasões, a Tabata adotou a autenticação em dois fatores, que usa uma segunda verificação da identidade do usuário no momento do login. Assim, mesmo que o criminoso saiba a senha, ele será barrado. Tabata Maffini Academy Endereço: Rua Martinico Prado, 167 - Vila Buarque, São Paulo /SP – CEP: 01224-010 Telefone: (11) 98398-8927 E-mail: thayse@brotocomunicacao.com.br Instagram: https://www.instagram.com/tabatamaffiniacademy/ FIAP Endereço: Av. Lins de Vasconcelos, 1222, CEP: 01538-001 Telefone: (11) 3385-8010 Site: fiap.com.br Instagram: https://instagram.com/fiapoficial/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/school/fiap/

  4. Proposta de banir a rede social do país avança sob o temor de espionagem de dados pela China. Empresa diz que intenção de parlamentares é beneficiar a concorrência. Câmara dos EUA aprova lei que pode banir TikTok do país O TikTok está na mira dos políticos dos Estados Unidos, onde avança um projeto de lei que pode banir a rede social no país. Há alguns anos o aplicativo que tem ao menos 1 bilhão de usuários no mundo, sendo 170 milhões nos EUA, se vê sob pressão no mercado americano. O cerco apertou na última quarta-feira (13), quando foi aprovada na Câmara a proposta que exige que a chinesa ByteDance, dona do TikTok, consiga um novo proprietário para o aplicativo nos EUA ou deixe de atuar no país. O texto seguiu para análise no Senado. O atual presidente-executivo rede social é Shou Zi Chew, um ex-banqueiro de 41 anos que também trabalhou como diretor financeiro da fabricante de celulares Xiaomi (leia mais sobre Chew). O que dizem os EUA - O projeto de lei se baseia no temor de que dados de usuários do TikTok nos EUA possam ser espionados pelo governo da China, uma desconfiança lançada ainda durante o governo de Donald Trump e que acabou se espalhando por outros países. A suposta parcialidade do TikTok no conteúdo exibido também é questionada por alguns políticos. O atual presidente, Joe Biden, já afirmou ser a favor do projeto de lei. Na última semana, no entanto, ele passou a ter um perfil verificado no TikTok de sua campanha à reeleição. O que dizem a China e a ByteDance - O governo chinês se queixa de que os EUA nunca forneceram evidências de que o TikTok ameace a segurança nacional. A ByteDance diz que não armazena dados de usuários na China e entende que o projeto de lei, na verdade, visa beneficiar suas concorrentes. Executivos do Facebook/Instagram e do Google, dono do YouTube, já expressaram preocupação com o crescimento meteórico do TikTok nos últimos anos. Enquanto as principais "big techs" americanas têm seus passos acompanhados de perto por investidores, já que possuem ações na bolsa de valores, existem poucas informações oficiais sobre o faturamento e outros números do aplicativo de vídeos chinês. Esta reportagem vai abordar: Quanto vale o TikTok? Quem são os donos do TikTok? Quem é o "chefão" do TikTok? Qual a desconfiança sobre o TikTok? Onde ficam os dados de usuários do TikTok? Onde o TikTok foi banido/restrito? Quanto vale o TikTok? A ByteDance não tem ações na bolsa de valores e, portanto, não é obrigada a publicar balanços financeiros. Mas fontes disseram ao jornal "Financial Times", na última sexta-feira (15), que a rede social faturou US$ 120 bilhões (R$ 600 bilhões) em 2023, sendo US$ 16 bilhões (R$ 80 bilhões) apenas nos EUA. O jornal afirma que o dinheiro vem principalmente de plataformas populares na China, como o Douyin, versão do TikTok voltada para o mercado asiático. Como comparação, a Meta, dona de Instagram, Facebook e WhatsApp, teve US$ 135 bilhões (R$ 674 bilhões) de faturamento no ano. Ainda segundo o "Financial Times", o TikTok ainda não registrou lucro por conta dos investimentos em sua expansão global, mas o grupo que controla a plataforma teria tido um ganho de US$ 28 bilhões (R$ 140 bilhões) em 2023. Quem são os donos do TikTok? O TikTok é controlado pela ByteDance, empresa chinesa fundada por um grupo liderado por Zhang Yiming, presidente do conselho da companhia até 2021, e Liang Rubo, que ocupa o cargo atualmente. A ByteDance, por sua vez, afirma que é repartida entre três grupos de proprietários: investidores (60%), fundadores (20%) e funcionários (20%). A empresa diz que "não pertence nem é controlada por nenhuma entidade governamental ou estatal". Zhang Yiming, cofundador da ByteDance, em Palo Alto, na Califórnia, EUA, em março de 2020 REUTERS/Shannon Stapleton Quem é o chefão do TikTok? O TikTok é comandado desde 2021 por Shou Zi Chew, um ex-banqueiro de 41 anos que, antes de assumir a rede social, também trabalhou como diretor financeiro da fabricante de celulares Xiaomi. O executivo nasceu em Singapura e, devido à desconfiança sobre uma ligação da rede social com a China, foi questionado algumas vezes sobre a sua nacionalidade em depoimento ao Congresso dos EUA, em fevereiro último. Chew teve que negar algumas vezes que não tem nem nunca solicitou cidadania chinesa e que não possui relação com o Partido Comunista Chinês, que governa a China. CEO do TikTok é questionado sobre sua nacionalidade no Senado dos EUA Em outra audiência, em março de 2023, ele afirmou que a empresa não trabalha com o governo chinês nem nunca recebeu pedidos para compartilhar informações de usuários com autoridades chinesas. "A ByteDance não pertence ao governo chinês nem é controlada por ele", disse Chew. Saiba mais sobre o CEO do TikTok Shou Zi Chew, presidente-executivo do TikTok, em audiência no Congresso dos EUA em março de 2023 Evelyn Hockstein/Reuters Qual a desconfiança sobre o TikTok? As acusações contra o TikTok ganharam força durante o governo do ex-presidente dos EUA Donald Trump, que apontava que a China poderia se aproveitar do poder da empresa para conseguir informações sobre usuários americanos. Em 2020, Trump ordenou o banimento do TikTok e do WeChat, uma espécie de "WhatsApp chinês", a menos que eles conseguissem novos donos para operarem nos EUA. A medida acabou derrubada na Justiça horas antes do prazo definido para o bloqueio do serviço no país. No mesmo ano, a campanha do então candidato à presidência Joe Biden chegou a pedir que seus funcionários deletassem o aplicativo, por segurança. Em 2021, ao assumir a Casa Branca, Biden ordenou uma investigação sobre os supostos riscos de apps ligados a governos de adversários estrangeiros. No ano passado, o Ministério das Relações Exteriores da China se queixou de que os EUA ainda não tinham fornecido evidências de que o TikTok ameaçava a segurança nacional. Rival de Biden nas eleições deste ano, Trump agora diz que ainda considera a plataforma uma ameaça, mas que os "jovens podem ir à loucura" com o banimento. Algoritmo em xeque - Assim como aconteceu com o Twitter (agora X), criticado por permitir a livre circulação de posts que incentivavam a violenta invasão do Capitólio dos EUA, em janeiro de 2021, o "feed" do TikTok também é alvo de questionamentos. Em 2019, o jornal britânico "The Guardian" apontou que a empresa orientava funcionários a barrarem a circulação de vídeos que desagradassem o governo chinês. Em novembro de 2023, a suspeita se virou ao conteúdo relacionado à guerra entre Israel e o Hamas: vídeos com hashtags pró-Palestina tinham muito mais visualizações que vídeos pró-Israel. O TikTok negou priorizar qualquer lado no conflito, mas isso não impediu políticos americanos de apontarem que o serviço é usado para promover interesses chineses. Depois da repercussão, a rede social deixou de exibir um contador de visualizações de hashtags. Um porta-voz disse ao "Washington Post" que a decisão foi tomada para a plataforma ficar em linha com padrões de outras redes. Biden e Trump Jornal Nacional/Reprodução Onde ficam os dados de usuários do TikTok? O TikTok diz que não armazena dados de usuários na China. Segundo a plataforma, as informações ficam em servidores nos Estados Unidos, em Singapura e na Malásia. A rede social afirma ainda que o conteúdo é protegidas por "fortes controles de segurança físicos e lógicos, incluindo pontos de entrada fechados, firewalls e tecnologias de detecção de intrusões". Em 2022, após questionamentos do governo Trump, o TikTok passou a armazenar dados de usuários nos EUA junto à empresa americana Oracle. A empresa criou uma subsidiária chamada U.S. Data Security (USDS) para evitar sua venda para uma companhia dos EUA. O TikTok diz ainda que os dados só podem ser acessados por um grupo restrito de funcionários, que ficam sujeitos a controles de segurança quando precisam visualizar esse tipo de informação. Onde o TikTok foi banido/restrito? A decisão mais próxima de um banimento geral do TikTok foi tomada pelo estado americano de Montana, que anunciou uma regra para proibir o aplicativo que valeria a partir deste ano. Mas a rede social conseguiu derrubar a medida em uma decisão provisória da Justiça. Ainda sob alegação de risco à segurança nacional, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Bélgica, Nova Zelândia e Índia, além da União Europeia, chegaram a vetar o TikTok em celulares oficiais, usados por funcionários de governo. Especialista fala sobre projeto de lei pode banir TikTok nos EUA Jovens estão trocando o Google pelo TikTok na hora fazer pesquisas
  5. Qual relação entre Rock in Rio e Christiane Torloni? Por que Dragon Ball está ligado ao atentado terrorista de 11 de setembro? Faça quiz e descubra. "As futuras gerações nunca vão saber": entenda a trend do momento e faça o quiz do g1 A trend “As gerações futuras nunca vão entender a relação entre esses dois personagens” tomou conta das redes sociais. Em resumo, a brincadeira envolve mostrar duas fotos que estão relacionadas, mas só quem lembra do episódio envolvendo as duas imagens em questão vai entender. O g1 resolveu participar da brincadeira e preparou um quiz com alguns casos que fizeram sucesso nos últimos anos – alguns deles inclusive foram noticiados no portal. 🤔 Qual a relação entre o festival Rock in Rio e a atriz Christiane Torloni? Por que o desenho Dragon Ball está ligado ao atentado terrorista de 11 de setembro? E o personagem Pinóquio e uma célebre imagem de uma mulher grávida? Será que você consegue acertar a relação entre os elementos? Faça o quiz e descubra. Qual a relação entre as imagens?

  6. Justiça de São Paulo concedeu liminar que reverteu determinação que proibia a empresa de usar a marca no país. Medida anterior foi tomada a pedido da empresa brasileira Meta Serviços em Informática. Fachada da Meta, dona de Facebook, Instagram e WhatsApp, em foto de 7 de março de 2023 Jeff Chiu/AP A Meta, controladora de Instagram, Facebook e WhatsApp, conseguiu uma liminar que suspende temporariamente a decisão que a obrigava a deixar de usar a marca no Brasil. O desembargador Heraldo de Oliveira Silva reverteu a determinação feita no início de março pela Justiça de São Paulo, em favor da empresa brasileira Meta Serviços em Informática. A decisão atendeu a alegação da Meta americana de que a proibição "pode repercutir diretamente na disponibilização dos seus serviços de redes sociais no país". Entenda o caso A Meta brasileira acionou a Justiça por entender que está sendo prejudicada desde que a empresa de Mark Zuckerberg trocou de nome, em outubro de 2021. Na ação, a Meta Serviços em Informática disse que tinha mais de 100 processos judiciais em que consta como ré de forma indevida, porque eles deveriam ser destinados à empresa americana. Em sua decisão anterior, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) deu 30 dias para que a Meta Platforms deixasse de usar a marca no país e definiu multa diária de R$ 100 mil em caso de descumprimento. A Meta Serviços em Informática diz que foi fundada em 1990 e que pediu registro da marca junto ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI) em 1996, sendo concedido em 2008. A controladora de Instagram, Facebook e WhatsApp passou a se chamar Meta Platforms em 28 de outubro de 2021, em meio a uma mudança na empresa para apostar no chamado metaverso. Os escritórios Salomão Advogados, Dannemann e Paixão Côrtes representam a Meta neste caso. LEIA TAMBÉM: Câmera do celular pode ser invadida com aplicativo espião; veja como se proteger O que é deepfake e como ele é usado para distorcer realidade Vestido que muda de cor: roupa digital altera o visual com um toque Apple Vision Pro: veja primeiras impressões sobre óculos de realidade virtual Apple Vision Pro: veja primeiras impressões sobre óculos de realidade virtual

  7. Em comemoração ao Dia Mundial do Consumidor, nesta sexta-feira (15), órgão lança ferramentas para facilitar registro de denúncias. Antes, registros eram feitos apenas presencialmente. Imagem de arquivo mostra pessoa usando celular Tânia Rêgo/Agência Brasil Em comemoração ao Dia Mundial do Consumidor, o Procon lançou, nesta sexta-feira (15), canais eletrônicos para facilitar o registro de reclamações dos consumidores. Agora, as denúncias podem ser feitas por meio do Whatsapp do Procon ou pelo site (veja passo a passo mais abaixo). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. Até então, os registros só podiam ser feitos presencialmente. Agora, os consumidores vão ter acesso a um formulário, onde podem abrir uma reclamação de forma imediata. Além disso, com as novas ferramentas, o usuário também pode: Tirar dúvidas 🙋‍♀️; Localizar os postos de atendimento do órgão 📍; Acompanhar o andamento da denúncia 👀. Segundo o Procon, cerca de 23 mil denúncias de violações de direitos do consumidor foram registradas pelo órgão em todo o ano de 2023. Passo a passo Para fazer uma reclamação online, o consumidor deve acessar o peticionamento eletrônico e apresentar as seguintes informações: Nomes de pessoas e empresas envolvidas; Data do fato; Onde ocorreu o fato; Quem pode testemunhar; Apresentação de provas; Apresentação de documento de identificação válido (CI, Cadastro de Pessoas Físicas – CPF, Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – CNPJ, Título de Eleitor, Passaporte, Carteira de Trabalho, Carteira Funcional, Carteira de Habilitação (modelo novo) e Certificado de Reservista; Depois da confirmação da reclamação pelo Procon, a empresa reclamada tem 20 dias para se manifestar sobre os fatos apresentados pelo consumidor. Para fazer uma reclamação pelo WhatsApp, basta mandar uma mensagem para o número do Procon: +55 61 3218-772 📲. 📌Veja aqui os endereços no Procon no Distrito Federal, caso prefira fazer a denúncia presencialmente. Dia do Consumidor: dicas para não cair em golpes Compras pela internet aumentam Foto: Serginho Oliveira No Dia do Consumidor, é comum o comércio preparar ofertas exclusivas, mas é importante lembrar que nem todas as promoções são benéficas. O g1 separou algumas dicas do Procon-DF para você não acabar no prejuízo: Falsas promoções: Com recorrência empresas aumentam o valor de produtos na véspera da data comemorativa e em seguida abaixam para simular um desconto. Então, sempre é importante pesquisar o produto antes de realizar uma compra. Lembrando que isso é publicidade enganosa, ou seja proibido por lei e a loja pode ser penalizada por esse tipo de atitude. Produtos com defeito: Alguns lojistas acabam colocando em promoção produtos justamente por apresentarem algum tipo de defeito. Esses item danificados, precisam ser justificados e esclarecidos para os clientes desde de antes de efetuar o pagamento. Se o consumidor não estiver ciente do estado do produto, a empresa pode sofrer penalidade. Confirmação e entrega: Outro problema que acontece com frequência, são lojas online que, quando você finaliza um pedido pela internet, depois o pedido é cancelado. Também é importante perceber se o preço do produto não aumenta depois de você colocar no carrinho. Sempre guarde anúncios, e-mails e comprovantes de compra para conseguir recorrer caso seu produto não chegue em casa ou ocorra alguma alteração de valor de última hora. Redes sociais: Preste atenção na veracidade da página antes de realizar uma compra por redes sociais. Verifique as avaliações que ela possui e sempre procure comprar on-line em lojas indicadas por conhecidos ou que já tem uma relevância. Nunca informe dados pessoais e de cartão de crédito por redes sociais. Desconfie de quem pede essas informações. Oportunidade Única: Cuidado com anúncios de "oportunidade única". Mesmo tendo o Dia do Consumidor, empresas ainda vão realizar promoções durante outros períodos do ano. Então. tenha cautela antes de gastar dinheiro achando que é a última vez que vai encontrar o produto por aquele preço. LEIA TAMBÉM: Maquiadora pode cobrar mais caro de noivas? Saiba o que diz o Procon Leia mais notícias da região no g1 DF.

  8. App diz que 'não é possível capturar a tela devido à política de segurança'. Golpistas costumam roubar fotos de perfis para se fazerem passar por outras pessoas e receber dinheiro de amigos e parentes da vítima. Logo WhatsApp Unsplash/Dima Solomin O WhatsApp passou a não permitir fazer print (captura de tela) da foto de perfil em celulares com sistema Android. Ao tentar realizar o registro da imagem, seja de contatos salvos ou não, aparece a seguinte mensagem: "Não é possível capturar a tela devido à política de segurança". A medida dificulta a vida dos golpistas que costumam "roubar" fotos de perfis no WhatsApp para se passarem pela pessoa e pedir dinheiro a parentes e amigos da vítima. Procurada pelo g1, a Meta não fez comentários sobre a medida. WhatsApp libera nova proteção contra roubo de conta; veja como funciona Golpes no Whatsapp: saiba como se proteger Leia também: SpaceX faz seu melhor voo teste da Starship, maior nave do mundo, mas não completa trajeto Saiba como tirar confirmação de leitura de mensagens no Instagram Como identificar se uma imagem foi manipulada
  9. Empresa do bilionário Elon Musk quer fazer terceira missão com nave projetada para futuras viagens para a Lua e Marte. Tentativas anteriores terminaram em explosões. SpaceX lança com sucesso a Starship, a nave mais poderosa do mundo, mas perde contato durante retorno à Terra Empresa do bilionário Elon Musk quer fazer terceira missão com nave projetada para futuras viagens para a Lua e Marte. Tentativas anteriores terminaram em explosões. A SpaceX decolou com sucesso nesta quinta-feira (14) a nave Starship, considerada a mais poderosa do mundo. . O lançamento, que ocorreu exatamente às 10h25, aconteceu na base aérea da SpaceX em Boca Chica, no Texas (EUA). O voo de teste não tem tripulação.. A nave é apontada como a mais poderosa do mundo e foi projetada para levar pessoas e cargas para a Lua e Marte futuramente.. Missões realizadas em abril e novembro de 2023 acabaram com explosões de outros exemplares da Starship.

  10. Sem tripulantes, missão durou cerca de 1 hora e foi a mais longa até agora; cápsula acabou se destruindo perto de retornar à Terra. Empresa de Elon Musk quer usar Starship para, no futuro, transportar pessoas e cargas até a Lua e Marte. SpaceX faz o melhor voo teste da Starship, maior nave do mundo; veja vídeo A SpaceX, empresa do bilionário Elon Musk, fez nesta quinta-feira (14) o terceiro voo teste da Starship, considerado pela fabricante o experimento mais bem-sucedido até aqui com a maior nave do mundo. Mais uma vez, não havia tripulantes. Foi a missão mais bem-sucedida até hora, já que chegou próximo à fase de pouso da nave. Segundo a SpaceX , a Starship estava rumo à reentrada na órbita terrestre, 50 minutos depois da decolagem, quando a empresa perdeu o contato com ela. O gerente de comunicações da SpaceX, Daniel Huot, confirmou alguns minutos depois que a Starship foi destruída. "A equipe informou que a nave foi perdida, então, nada de aterrisagem hoje. Mas é incrível ver o quanto avançamos desta vez". Por que foi considerada bem-sucedida? A Starship nunca havia ido tão longe e o foguete que a impulsiona, chamado Super Heavy, nunca chegou perto de terminar sua trajetória nos dois testes anteriores, ambos em 2023. Desta vez, ele se separou da nave três minutos depois da decolagem, mas, segundo o New York Times, o chamado primeiro estágio do veículo espacial não fez um pouso completamente bem-sucedido no Golfo do México, como previsto. No primeiro teste, o propulsor e a nave foram explodidos pela própria SpaceX, em uma decisão técnica, pouco depois da decolagem. No segundo, o foguete explodiu após se separar da Starship, que também foi destruída pouco depois de deixar a órbita da Terra. Veja abaixo os principais momentos do voo. Lançamento O lançamento aconteceu por volta das 10h25, na base aérea da SpaceX em Boca Chica, no Texas (EUA). Houve um atraso porque foi preciso retirar algumas embarcações que estavam paradas no Golfo do México, onde o foguete Super Heavy, que impulsionou a Starship, deveria pousar. Além disso, mais cedo, o tempo nublado e as condições de vento também preocuparam a equipe da SpaceX. Starship, da empresa SpaceX, foi lançada com sucesso nesta quinta-feira (14), nos Estados Unidos Reprodução - AFP Starship no céu CHANDAN KHANNA / AFP Imagem do lançamento da Starship. Reprodução Imagem da Starship sendo lançada. Reprodução Nave se separando do foguete Veja o momento em que propulsor se separa da nave Starship Imagem do propulsor desacoplando Reprodução Nave no espaço Starship, nave espacial da SpaceX, se encontra no espaço Reprodução Nave no caminho de retorno à atmosfera terrestre SpaceX lança Starship com sucesso, e nave chegou na atmosfera, um dos objetivos da missão espacial Reprodução Momento em que a Starship, da empresa SpaceX, entra na atmosfera Reprodução Confira o momento em que a nave Starship começou a entrar na atmosfera O que deu errado nos outros testes? Os outros lançamentos acabaram com explosões em momentos diferentes de missão. Na primeira tentativa, em abril de 2023, uma falha fez os motores se desligarem e forçou a empresa a acionar um sistema de destruição para explodir o propulsor, quando ele ainda estava acoplado à cápsula. Veja como foi o 1º lançamento da Starship No segundo teste, em novembro de 2023, o propulsor explodiu depois de se separar da Starship. A SpaceX também perdeu contato com a cápsula, a parte superior da nave. Em fevereiro, a empresa identificou a necessidade de 17 ações corretivas após achar uma falha num filtro que alimenta os motores. "A SpaceX implementou mudanças de hardware nos próximos veículos Starship para melhorar a redução de vazamentos, proteção contra incêndio e operações refinadas associadas à ventilação do propelente para aumentar a confiabilidade", disse a fabricante. Veja como foi o 2º lançamento da Starship Por que o voo é importante? A Starship será usada para realizar voos de carga no programa Artemis, uma série de missões que a Nasa, a agência espacial americana, planeja para levar humanos de volta à Lua. Os planos para a Starship também incluem dois voos que levarão artistas ao redor da Lua em voos com cerca de uma semana de duração cada um. Um deles levará o bilionário japonês Yusaku Maezawa e artistas convidados por ele, e o outro tem como primeiros passageiros o empresário americano e primeiro turista espacial do mundo Dennis Tito e sua esposa Akiko Tito. Conheça o maior foguete da história, criado pela empresa de Elon Musk Como é a nave Starship? Tem 120 metros de altura (somando nave Starship e propulsor Super Heavy) e 9 metros de diâmetro Poderá transportar até 100 pessoas É projetada para ser reutilizável, assim como outras naves da SpaceX Tem capacidade para transportar até 250 toneladas, se puder ser descartada após uma missão, e 150 toneladas, quando precisar ser reutilizada Está sendo testada desde 2019 (sem o propulsor Super Heavy), mas o primeiro pouso bem-sucedido só aconteceu em 2021 Será usada na missão Artemis 3, da Nasa, que levará astronautas de volta à superfície da Lua, em 2025 Suas três primeiras missões tripuladas deverão ser feitas com turistas espaciais, sendo que duas delas darão uma volta na Lua No futuro, poderá ser usada para transportar pessoas e cargas até Marte, segundo a SpaceX Conheça a Starship, nave que a SpaceX usará em voos ao redor da Lua Starship Arte/ g1

  11. Empresa do bilionário Elon Musk marcou lançamento para as 9h, no horário de Brasília. Modelo projetado para futuras viagens até a Lua e Marte explodiu nas outras duas tentativas, ambas não tripuladas. Starship na base áerea da SpaceX, no Texas, antes de terceiro lançamento, em foto de 13 de março de 2024 Reuters/Joe Skipper A SpaceX, empresa de foguetes do bilionário Elon Musk, deve realizar nesta quinta-feira (14) o terceiro voo teste da Starship, a maior nave do mundo. A decolagem está marcada para as 9h (horário de Brasília). O cronograma pode mudar por problemas técnicos ou pela falta de condições meteorológicas ideais. Mais uma vez, a missão não terá passageiros, apesar de a nave ser voltada para transportar pessoas, futuramente. ACOMPANHE AQUI o lançamento Os dois primeiros testes terminaram com explosões poucos minutos após o lançamento, apesar de a SpaceX ter comemorado ambos os eventos como parte da evolução do projeto (relembre as missões abaixo). "Cada um desses testes de voo continua sendo apenas isso: um teste. Eles não estão ocorrendo em um laboratório ou em uma bancada de testes, mas estão colocando hardware de voo em um ambiente de voo para maximizar o aprendizado", diz a SpaceX. O que deu errado nos outros testes? Os outros lançamentos acabaram com explosões em momentos diferentes de missão. Na primeira tentativa, em abril de 2023, uma falha fez os motores se desligarem e forçou a empresa a acionar um sistema de destruição para explodir o foguete Super Heavy e a nave enquanto eles ainda estavam acoplados. A SpaceX ganhou fama por criar propulsores que são reutilizáveis. Veja como foi o 1º lançamento da Starship No segundo teste, em novembro de 2023, o foguete Super Heavy explodiu novamente, desta vez depois de se separar da Starship. A empresa também disse que perdeu o contato com a nave. A Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), órgão que regulamenta voos espaciais nos Estados Unidos, concluiu a investigação sobre este acidente em fevereiro e disse que a SpaceX identificou 17 ações corretivas. A empresa, por sua vez, afirmou que a falha provavelmente aconteceu devido a um bloqueio no filtro por onde o oxigênio líquido é levado aos motores. Isso causou uma perda de pressão nas bombas do motor, que acabou não funcionando da maneira esperada. "A SpaceX implementou mudanças de hardware nos próximos veículos Starship para melhorar a redução de vazamentos, proteção contra incêndio e operações refinadas associadas à ventilação do propelente para aumentar a confiabilidade", disse a fabricante. Veja como foi o 2º lançamento da Starship Como será o terceiro voo da Starship? O plano da SpaceX é de que o foguete Super Heavy se solte da nave (também chamada de cápsula) cerca de dois minutos após o lançamento. E, se tudo ocorrer como planejado, a cápsula, por sua vez, deverá alcançar a órbita terrestre e cair no Oceano Índico depois de pouco mais de uma hora. A empresa de Musk detalhou as fases previstas para o voo. O planejamento poderá sofrer alterações, mas, em princípio, estes serão os principais momentos da missão: 0min52 após o lançamento: foguete atinge o "Max Q", como é conhecido o pico de estresse mecânico; 2min44: os dois estágios (foguete e cápsula) se separam e, então, o foguete começa o procedimento para terminar o voo na água, no Golfo do México; 8min35: motor da Starship é desligado e nave segue na órbita terrestre; 49min05: depois de dar uma volta no planeta, a nave deixa a órbita terrestre e começa a voltar para a atmosfera; 1h04min39: Starship encerra voo com pouso na água, no Oceano Pacífico. Conheça o maior foguete da história, criado pela empresa de Elon Musk Por que o voo é importante? A Starship será usada para realizar voos de carga no programa Artemis, uma série de missões que a Nasa, a agência espacial americana, planeja para levar humanos de volta à Lua, a partir de 2026. Os planos para a Starship também incluem o turismo espacial: dois voos que levarão artistas ao redor da Lua, com cerca de uma semana de duração cada um. Não há previsão para acontecerem. Um deles deverá levar o bilionário japonês Yusaku Maezawa e artistas convidados por ele, e o outro tem como primeiros passageiros o empresário americano e primeiro turista espacial do mundo Dennis Tito e sua esposa Akiko Tito. Também está nos planos de Elon Musk, dono da SpaceX, fazer viagens para Marte. A ideia era que ele pudesse abrir caminho para viagens espaciais com até 100 pessoas em voos interplanetários. Starship na base áerea da SpaceX, no Texas, antes de terceiro lançamento, em foto de 13 de março de 2024 Reuters/Joe Skipper Como é a nave Starship? Tem 120 metros de altura (somando nave Starship e propulsor Super Heavy) e 9 metros de diâmetro Poderá transportar até 100 pessoas É projetada para ser reutilizável, assim como outras naves da SpaceX Tem capacidade para transportar até 250 toneladas, se puder ser descartada após uma missão, e 150 toneladas, quando precisar ser reutilizada Está sendo testada desde 2019 (sem o propulsor Super Heavy), mas o primeiro pouso bem-sucedido só aconteceu em 2021 Será usada na missão Artemis 3, da Nasa, que levará astronautas de volta à superfície da Lua, em 2025 Suas três primeiras missões tripuladas deverão ser feitas com turistas espaciais, sendo que duas delas darão uma volta na Lua No futuro, poderá ser usada para transportar pessoas e cargas até Marte, segundo a SpaceX Starship na base áerea da SpaceX, no Texas, antes de terceiro lançamento, em foto de 13 de março de 2024 Reuters/Cheney Orr Conheça a Starship, nave que a SpaceX usará em voos ao redor da Lua Starship Arte/ g1
  12. A nova lei proíbe, por exemplo, tecnologias de reconhecimento facial, mas abre exceção para o uso pela polícia. Parlamento europeu aprova lei pioneira no mundo para regulamentar a inteligência artificial O parlamento europeu aprovou uma lei pioneira no mundo para regulamentar a inteligência artificial. As regras dividem as tecnologias pelo risco: quanto maior o perigo para os seres humanos, maiores as restrições. A regulação proíbe, por exemplo, tecnologias de reconhecimento facial, mas abre exceção para o uso pela polícia. As empresas também terão que respeitar os direitos autorais de obras utilizadas para treinar sistemas de geração automática de texto e imagem. A legislação prevê multas de até 35 milhões de euros e deve entrar em vigor ao longo dos próximos dois anos. LEIA TAMBÉM Inteligência Artificial: entenda o que está por vir com as novas interações entre homem e máquina OpenAI, dona do ChatGPT, lança modelo que cria vídeos realistas com inteligência artificial a partir de textos 'Eram meu rosto e minha voz, mas era golpe': como criminosos 'clonam pessoas' com inteligência artificial

  13. Aeronaves são semelhantes a um helicóptero e têm recebido investimentos de várias empresas, inclusive no Brasil. A brasileira Embraer tem cerca de 3 mil encomendas de veículos aguardando aprovação da Anac. Conceito do eVTOL da Eve, subsidiária da Embraer Divulgação/Eve Um novo tipo de aeronave tem recebido investimentos de várias empresas e poderá se tornar comum em grandes cidades nos próximos anos: é o chamado eVTOL (sigla em inglês para veículo elétrico de pouso e decolagem vertical). No Brasil, a Embraer tem quase três mil encomendas de veículos do tipo que estão em processo de regulamentação na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), responsável por supervisionar as atividades da aviação civil no país. O início de operação previsto para 2026. Os eVTOLs, também chamados de "carros voadores" e "drones de passageiros", deverão ser usados em viagens rápidas dentro de uma cidade ou entre cidades vizinhas. A ideia é que eles possam ser alternativas para fugir do trânsito nas ruas. Essas aeronaves lembram helicópteros, mas são diferentes, porque fazem menos barulho e usam mais hélices para voar. Além disso, como não usam querosene de aviação, elas permitem reduzir a emissão de gases poluentes. Veja abaixo alguns projetos de "carros voadores" no Brasil e no mundo. Eve (Embraer) 💺 Capacidade: 4 passageiros + 1 piloto (ou 6 passageiros em voos sem piloto) Subsidiária da Embraer, a Eve não revela qual deverá ser a velocidade máxima e a autonomia de seu eVTOL. A empresa vai fabricar o veículo em Taubaté, no interior de São Paulo, e planeja começar sua operação comercial em 2026. Embraer e Eve anunciam primeira fábrica de "carro voador" Joby Aviation 💺 Capacidade: 4 passageiros + 1 piloto 🚁 Autonomia: 160 quilômetros 🏃Velocidade máxima: 320 km/h A Joby Aviation fez em novembro o primeiro voo de um eVTOL em Nova York, nos Estados Unidos. A empresa já produziu uma aeronave para a Força Aérea dos EUA e deve entregar a segunda unidade em 2024, mas os voos comerciais só devem começar em 2025. Nova York realiza primeiros testes com "carros voadores" Volocity (Volocopter) 💺 Capacidade: 1 passageiro + 1 piloto 🚁 Autonomia: 35 quilômetros 🏃Velocidade máxima: 110 km/h A alemã Volocopter também fez um voo de teste em Nova York com seu modelo Volocity. O objetivo da empresa é ter autorização para realizar voos comerciais já em 2024. Um dos locais planejados é Paris, durante os Jogos Olímpicos. Em fevereiro deste ano, a empresa avançou ainda mais rumo ao início das viagens com o veículo ao obter a certificação na Alemanha para treinar pilotos encarregados do deslocamento. ‘Carro voador’ que será usado nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 faz primeiro voo teste Lilium Jet (Lilium) 💺 Capacidade: 6 passageiros + 1 piloto 🚁 Autonomia: 250 quilômetros 🏃Velocidade máxima: 250 km/h Outra empresa alemã, a Lilium espera que suas aeronaves estejam em operação comercial em 2024. A fabricante também tem um acordo para venda de 220 unidades para a companhia aérea Azul, que planeja usar usá-las a partir de 2025. Lilium Jet Reprodução/Lilium Gênesis-X1 (Vertical Connect) 💺 Capacidade: 2 passageiros 🚁 Autonomia: 1 hora de voo 🏃 Velocidade máxima: 130 km/h A aeronave Gênesis-X1 é fabricado pela brasileira Vertical Connect, que tem escritório em São Paulo. A empresa planeja levar em 2024 o primeiro modelo de seu eVTOL para o Ceará, onde tem uma parceria institucional com o governo estadual. Modelo de carro voador está em fase de desenvolvimento no Ceará VX4 (Vertical Aerospace) 💺 Capacidade: 4 passageiros + 1 piloto 🚁 Autonomia: 160 quilômetros 🏃 Velocidade máxima: 241 km/h O eVTOL da Vertical Aerospace levantou voo pela primeira vez em 2022, ao ficar a 1,5 m do chão. A empresa recebeu uma encomenda de 250 unidades para a companhia aérea Gol, que planeja usá-la no Brasil a partir de 2025. 'Carro voador' encomendado pela Gol voa pela primeira vez One (Jetson Aero) 💺 Capacidade: 1 passageiros 🚁 Autonomia: 20 minutos de voo 🏃 Velocidade máxima: 102 km/h A empresa sueca Jerson Aero criou uma aeronave bem menor do que a de suas concorrentes, com espaço para só um passageiro. Batizado de One, o modelo é voltado para uso recreativo, ou seja, não será usado em deslocamentos. 'Kart voador'? Conheça modelo elétrico de R$ 520.00 que já foi comprado por brasileiro Aska A5 💺 Capacidade: 4 passageiros 🚁 Autonomia: 402 quilômetros 🏃 Velocidade máxima: 241 km/h A fabricante do Aska A5 diz que ele tem o tamanho de um carro SUV e é o primeiro capaz de ser usado nas ruas (ao recolher as asas) ou no céu. Previsto para ser entregue em 2026, a aeronave já está em pré-venda para clientes particulares e custará US$ 789 mil (cerca de R$ 3,9 milhões). 'Carro voador' da empresa Aska Divulgação/Aska X2 (XPeng AeroHT) 💺 Capacidade: 2 passageiros 🚁 Autonomia: 35 minutos de voo 🏃 Velocidade máxima: 130 km/h O X2 tem quatro baterias independentes, o que lhe permite continuar o voo mesmo se uma delas falhar, e é capaz de acionar um paraquedas em caso de emergência. O modelo fez seu primeiro voo público em 2022. Conheça o X2, 'carro voador' chinês que fez primeiro voo de testes Supernal (Hyundai) 💺 Capacidade: 4 passageiros + 1 piloto A montadora Hyundai está trabalhando em um eVTOL por meio de sua subsidiária Supernal. A empresa apresentou um protótipo da aeronave e pretende receber a certificação para uso comercial nos Estados Unidos a partir de 2028. Hyundai divulga projeto de 'carro voador' para viagens urbanas em 2028 As diferenças entre helicóptero, eVTOL e avião elétrico Daniel Ivanaskas/Arte g1

  14. Proposta é baseada em preocupação com dados de usuários americanos e ainda precisa passar pelos senadores e pela sanção do presidente Biden. Rede social nega riscos à segurança. ByteDande é a dona chinesa do TikTok Dado Ruvic/Reuters A Câmara dos Deputados dos EUA aprovou nesta quarta-feira (13) uma lei que pode banir o TikTok no país. O projeto ordena que o app, controlado pela empresa chinesa ByteDance, tenha um novo dono nos EUA. Caso contrário, a rede social terá que deixar o país. Com amplo apoio de democratas e republicanos, o projeto de lei foi aprovado por 352 votos a 65. Para valer, ele ainda precisa passar pelo Senado e também depende de sanção do presidente dos EUA. Na semana passada, o presidente Joe Biden havia dito que assinaria a lei. Participe do canal do g1 no WhatsApp Por que a lei foi proposta? Apesar de ser focada no TikTok, a legislação proposta afeta "aplicativos controlados por adversários estrangeiros" (entenda abaixo). A ideia vem desde o governo de Donald Trump, que dizia que a ByteDance representava um risco para a segurança do país porque a China poderia se aproveitar do poder da empresa para obter dados de usuários americanos. "Esperamos que eles percebam o impacto na economia, em 7 milhões de pequenas empresas e nos 170 milhões de americanos que usam nosso serviço", disse um porta-voz do TikTok após o resultado. O que diz o TikTok? A controladora do TikTok nega esse risco. Em um vídeo divulgado após a aprovação do projeto na Câmara, o presidente-executivo da rede social, Shou Chew, disse, dirigindo-se aos usuários americanos, que a empresa tem investido em "manter os seus dados seguros e a plataforma livre de manipulação externa". E que a proposta dá mais poder para uma série de outras plataformas. "E vai tirar bilhões de dólares das mãos de criadores e de pequenos negócios." Veja os principais pontos da lei: 🚫 proíbe a distribuição, manutenção ou fornecimento de serviços de hospedagem na internet para um aplicativo controlado por adversários estrangeiros (por exemplo, TikTok); 🛡️ considera como adversário estrangeiro qualquer aplicativo que seja operado direta ou indiretamente pela ByteDance ou TikTok (incluindo suas subsidiárias ou sucessores); ou uma empresa de mídia social controlada por uma empresa que o presidente dos EUA considere uma ameaça à segurança nacional; 🖥️ diz que a proibição não vai se aplicar a um app usado para publicar análises de produtos, análises de negócios ou informações e análises de viagens; 🔎 autoriza o Departamento de Justiça a investigar violações do projeto e fazer cumprir suas disposições. As entidades que violarem o projeto de lei estão sujeitas a penalidades civis com base no número de usuários. O que acontece se o projeto for sancionado Caso a lei seja aprovada também no Senado e sancionada por Biden, a ByteDance deve encontrar um comprador em um período de até seis meses. Esse novo dono não pode ter relação com a empresa chinesa. Se a ByteDance se recusar a cumprir a decisão americana ou se ela não encontrar um comprador, as big techs Apple e Google, dona do Android, terão que remover o TikTok de suas lojas de aplicativo, App Store e Play Store, respectivamente. Segundo o jornal The New York Times, a justiça americana pode punir as empresas que desobedecerem às novas regras contra o app chinês. Para a advogada e especialista em direito digital Patrícia Peck, a decisão dos deputados pode aumentar a tensão entre EUA e China. "A China poderá se opor a venda [do TikTok], restringindo a exportação da tecnologia". "A venda do TikTok envolveria a exportação de algoritmos de recomendação de conteúdo, o que demanda a obtenção de licença e aprovação do governo chinês. Em 2020, a China já havia adicionado a tecnologia do TikTok em uma lista restrita de exportação, dada a ameaça de banimento por Trump", completa. "Vale lembrar que, desde 2010, o Google, que não opera na China, mas tem matriz em Hong Kong, enfrenta litígios constantes envolvendo censura e restrição de conteúdo", diz Patrícia ao g1. Pressão sobre o TikTok com os EUA é antiga O TikTok está na mira de autoridades americanas desde o governo Trump. Em 2020, o então presidente tentou impedir que novos usuários baixassem o TikTok e planejava banir as operações do app, mas perdeu uma série de batalhas judiciais sobre a medida. Além do TikTok, o bloqueio incluiu o We Chat, uma espécie de "WhatsApp" chinês. A ByteDance negou as acusações de Trump, dizendo armazenar os dados de usuários norte-americanos fora da China: nos EUA e em Singapura. Em 2021, Joe Biden assinou uma ordem executiva (uma espécie de decreto) que reverteu a decisão do antecessor de banir o TikTok e o WeChat. Mas determinou que o Departamento de Comércio do EUA investigasse como os aplicativos lidam com os dados dos usuários. Em entrevista à CNBC, Trump mudou o discurso sobre o TikTok, dizendo que ainda considera ele uma ameaça à segurança nacional. No entanto, os "jovens podem ir à loucura" com o banimento. Segundo ele, a decisão só irá beneficiar a Meta, dona do Facebook e do Instagram, que, para o ex-presidente, é uma empresa "inimiga do povo". LEIA TAMBÉM: Tiktok é o 'novo' Google para buscas? Foto de Kate: clique e veja detalhes que despertaram desconfiança sobre a imagem Conteúdo +18: os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo nudes e vídeos de sexo no OnlyFans, Privacy e afins Apple Vision Pro: veja primeiras impressões sobre óculos de realidade virtual Apple Vision Pro: veja primeiras impressões sobre óculos de realidade virtual Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo Os bastidores, as estratégias e a rotina de quem ganha a vida vendendo vídeos de sexo

  15. Os aplicativos devem pagar R$ 20 milhões por dano moral coletivo e R$ 500 para cada usuário do sistema operacional móvel (IOS) da empresa Apple, que tiveram dados coletados sem autorização. Aplicativo do Facebook no iPhone Jenny Kane/AP/Arquivo A Justiça do Maranhão condenou os aplicativos Facebook e Zoom a pagarem R$ 20 milhões por dano moral coletivo e R$ 500 para cada usuário do sistema operacional móvel (IOS) da empresa Apple, que tiveram dados coletados sem autorização. TikTok é condenado pela Justiça do MA a pagar R$ 500 a usuários no Brasil por coleta indevida de dados A decisão, divulgada nesta terça-feira (12), foi tomada pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís. Na sentença, o juiz Douglas de Melo Martins, titular da Vara, determinou que os aplicativos parem de coletar e compartilhar, entre si e com terceiros, dados técnicos obtidos por meio da ferramenta “SDK” para o sistema operacional IOS, sem consentimento dos usuários. A sentença teve como base os pedidos do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo no Maranhão (IBEDEC-MA), que ajuizou uma Ação Civil Pública contra o Zoom e o Facebook, com pedido de tutela antecipada. Compartilhe esta notícia no WhatsApp Compartilhe esta notícia no Telegram Na ação, o IBEDEC-MA informou que houve suposta violação de direitos individuais dos usuários do Zoom, que tiveram dados compartilhados com o Facebook, de forma ilegal, o que afetou os seus direitos a um ambiente de navegação seguro na rede mundial de computadores. Como transformar uma foto em arquivo de texto no Android e no iPhone Pela decisão da Justiça, além de ter de excluir os dados coletados ilegalmente, as rés terão de explicar de que forma o consentimento é obtido na adesão aos programas, com exposição das janelas, condições, línguas e caixa de diálogo, nos sistemas IOS, Android e endereço da internet. Na sentença, o juiz determina, também, que os apps evitem coletar e compartilhar entre si e com terceiros, sem consentimento, dados técnicos dos aparelhos dos usuários do aplicativo Zoom para IOS, como o tipo e a versão do sistema operacional, fuso horário, modelo, tamanho da tela, núcleos do processador e espaço em disco dos aparelhos, bem como a operadora de telefonia móvel, endereço IP (identificação do aparelho) e identificação (ID) de Anunciante do IOS. Aplicativos contestam alegações O Facebook contestou a classificação dos dados como “sensíveis” sustentando que são apenas informações técnicas que não representam risco de dano ao usuário, e que agiu prontamente ao tomar conhecimento do problema e removeu o SDK. Informou ainda que não comercializa as informações obtidas, nem tem parceria de negócios com Facebook. O Zoom destacou que a segurança e privacidade dos usuários são prioridades fundamentais, contestando a alegação do IBEDEC-MA sobre um suposto histórico de falhas na segurança. Diz ainda que a ampla utilização da plataforma por entidades renomadas contradiz essa acusação. Dados técnicos Para o juiz Douglas de Melo, ao contrário do alegado pelas rés, não se trata apenas de dados técnicos dos usuários. O ID de Anunciante do IOS, por exemplo, permite às empresas de publicidade direcionar anúncios, analisar o comportamento dos usuários, analisar audiências, rastrear conversões e personalizar a experiência do usuário em aplicativos. Quanto à possibilidade de monetização das informações dos usuários, as empresas podem vender esses dados, oferecer serviços de publicidade direcionada ou estabelecer parcerias comerciais para acessar e utilizar as informações do ID de Anunciante. Em seu julgamento, o juiz informou que a proteção à privacidade e à proteção de dados encontram amparo tanto na Constituição Federal (artigo 5º) quanto no Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014), que estabelece princípios fundamentais para a utilização da internet no Brasil. “Assim, a utilização de dados pessoais deve vincular-se a uma finalidade legítima e específica, devendo observar os princípios da necessidade, adequação e proporcionalidade", declarou o juiz na sentença.


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O Blog do Anísio Alcântara foi publicado no dia 25 de Março de 2012